Se o seu cão tem o hábito de latir na frente da tigela de ração ou de circular em torno de você quando se aproxima a hora do jantar, você pode se perguntar se ele tem noção do tempo. A resposta curta é sim, eles fazem, mas como? Alexandra Horowitz é professora e pesquisadora sênior no Colégio Barnard com doutorado em ciências cognitivas. Ela dirige o Laboratório de cognição canina de Barnard, que estuda como é ser um cão. Ela propõe que os cães contem as horas usando o nariz.

A associação da jaguatirica (Leopardus pardalis) com os humanos remonta às civilizações asteca e inca e ocasionalmente era mantida como animal de estimação. As jaguatiricas, também conhecidas como maracajás e maracajás-açu, ocelotes ou simplesmente gatos-do-mato, geralmente não são perigosas para os humanos. Elas tendem a evitar interações e preferem recuar em vez de confrontar os humanos. Porém, é importante lembrar que são animais selvagens e é sempre melhor observá-las de uma distância segura.

Um vínculo único entre uma gata de rua e uma mulher começou com flores misteriosas no chão do seu quintal. Elise Aalish inicialmente pensou que seu parceiro colocou cuidadosamente aquelas flores ali para surpreendê-la. Ela agradeceu pelo gesto romântico. No entanto, ele disse que não era ele. Na mesma época, ela notou uma gata de rua andando pela casa. Ela então percebeu que era a bichana que continuava levando as flores de camélia-japonesa (Camellia japonica) todos os dias.

Um estudo recente descobriu que um peixe transparente nativo de Mianmar chamado Danionella cerebrum é capaz de emitir sons que excedem 140 decibéis, o que rivaliza com o som de um fogo de artifício, de um elefante soprando sua tromba ou de um avião decolando a aproximadamente 100 metros de distância. Produzir um ruído desse volume seria uma conquista para qualquer criatura, mas fica ainda mais impressionante ao saber que o peixe não tem mais do que 13,5 milímetros de comprimento.

Devemos agradecer por não encontrar nenhuma das 40 espécies destes peixes ciclóstomos no hemisfério sul e jamais vamos ter a infelicidades de avistar uma lampreia marinha se contorcendo nas águas rasas com sua bocarra, em forma de ventosa, aberta cheia de dentes (aproximadamente 150). O que faz deste peixe parasita ainda mais material indutor de pesadelo é sua língua língua-raspadora cartilaginosa. Pode parecer difícil de acreditar, mas algumas espécies de lampreia são consumidas como alimento.

Peggy é uma Staffordshire bull terrier robusta e musculosa, e Molly é uma pega-rabuda, uma ave australiana mais conhecida por atacar os humanos durante a época de reprodução, e não por fazer amizade com cães. Nos quatro anos desde que o seu vínculo improvável foi publicado on-line, a estranha dupla atraiu quase dois milhões de seguidores. No entanto, no final do mês passado, em um vídeo publicado nas redes sociais, os donos de Peggy, Juliette Wells e Reece Mortensen, anunciaram que os animais tinham sido separados.

Os cães podem reagir de várias maneiras quando se trata de tigelas de comida e água. Embora alguns fiquem entusiasmados só de pensar na comida e comecem a comer imediatamente quando é servida, outros podem apresentar uma série de outros comportamentos. Isso pode variar desde mover a tigela pelo chão até tentar incliná-la para cima. Isso geralmente se deve ao reforço do hábito e do comportamento passado. Portanto, se o cão moveu a tigela uma vez e recebeu atenção ou mais comida, então ele pode associar mover a tigela com uma recompensa.

Um dos aspectos mais cativantes de viver com um cão é vê-lo crescer e mudar. Muitos passam de cachorrinhos travessos a companheiros fiéis, ao mesmo tempo que se tornam várias vezes maiores. Para um cão chamado Buster, as mudanças foram um pouco mais diferentes. Nos últimos dois anos e meio, o pelo de Buster mudou completamente de preto para branco. O processo foi documentado pelo humano de Buster, Matt Smith, porque no final de 2021, quando Buster tinha apenas 2 anos, o cão foi diagnosticado com vitiligo.

Desacreditada e criticada por ser mulher e não ter nenhuma formação acadêmica, a jovem Jane Goodall foi pioneira nas pesquisas de campo de longo prazo sobre chimpanzés, quando viajou para Gombe, Tanzânia, em 1957. Hoje, seus estudos são referência no mundo todo, o que levou outros primatologistas a investigar novos fatos fascinantes sobre estes nossos parentes vivos mais próximos. Por exemplo, um estudo de 2018, publicado na Scientific Reports, pesquisadores documentaram pela primeira vez o comportamento que as mães chimpanzés têm para o ensino.

- "Vê-los atuar é inesquecível"", disse o fotógrafo Pieter Hugo. - "É um espetáculo enorme. Eles tocam tambores para atrair a multidão e depois puxam os focinhos das hienas." Na sequências estes homene colocam os braços e até a cabeça entre as mandíbulas dos animais. O objetivo é convencer o público de que eles têm poderes especiais e que o público também pode adquiri-los se comprar suas poções "mágicas". Na Nigéria, esse grupo de homens gera temor e admiração pavoneando-se magneticamente com suas hienas, macacos e serpentes de estimação pelos subúrbios.

Ainda que os mascotes ditos exóticos abundam, em realidade não são domésticos, são somente indivíduos dentro de espécies específicas que, por diferentes fatores, aprenderam a tolerar os humanos e em alguns casos a formar algum tipo de laço, às vezes produtos de cunhagem. As espécies domésticas, por sua vez, já estão geneticamente adaptadas para conviver com humanos. Estas são espécies que todos conhecemos: os cães, os gatos, os cavalos, as vacas, os porcos, etc. As demais são selvagens ainda que possam em ocasiões viver conosco.

A molinésia (Poecilia) é um dos peixes queridinhos do aquarismo, ainda que os machos tendem a ser um pouco agressivos. Quer causar o caos em um aquário: Misture machos de betas encrenqueiros com molinésias e em poucos minutos todos eles estarão boiando de barriga para cima. As molinésias são peixinhos tropicais comuns encontrados desde o sul dos Estados Unidos até o norte da América do Sul, mas é mais fácil encontrá-los em lojas de aquarismo. Na natureza, os poecilídeos costumam ser prateados e lisos, mas as espécies criadas seletivamente apresentam vários padrões, cores e formatos de barbatanas ousados.